20 abril 2017

Primeira barreira dos 40 km quebrado!

Boa noite a todos!!!

Como não poderia faltar, ainda na vibe da primeira pedalada, logo no fim de semana seguinte, fomos novamente a mais um novo pedal, dessa vez com algumas novidades, rs.

02/04/2017: Depois da preparação, parti para o ponto de encontro, dessa vez conseguimos convocar mais ¨atletas¨: quem não tinha bike, conseguiu emprestado. 
A empolgação deu mais número ao nosso grupo, que dessa vez foi formado por 7 pessoas.




7:00 AM no ponto de encontro: Vinicius, Diogo, Sabrina (no fundo), Fabio, Victor, Vitor, Matheus, Luciano na câmera rs.

O trajeto não estava totalmente definido, mas sabíamos que iríamos rumo a Tupi Paulista...




Luciano e Diogo






Mas no caminho, o primeiro furo de pneu (para contar história), fez com que nosso grupo fizesse uma parada.
Ainda bem que foi com uma bela sombra por perto.
No detalhe, nosso técnico Fabio, dando um trato na câmara de ar.




Infelizmente, por problemas na saída do bico na roda, o pneu furou novamente. 
Agora, sem câmara de ar, ficamos na mão. 
Felizmente, contávamos com a ajuda de alguém que estava de prontidão, caso acontecesse algo.
Victor passou e resgatou a Sabrina, que ficou sem bike para continuar, Valeu Victor (NENA)


Nesse momento, foi discutido se o percurso terminaria ali e voltaríamos para trás, ou se seguiríamos em frente.
Ninguém se opôs a seguir em frente e, assim, fomos rumo a cidade de Tupi Paulista.
Chegando em Tupi Paulista
Tradicional parada na padoca. Até aqui, pedalamos, aproximadamente, 20 km.


Aqui nós discutimos o percurso de volta da pedalada. Como não queríamos voltar pelo mesmo caminho, decidimos que seguiríamos pelo asfalto.
Voltando...



A foto da chegada. (muuuuita fome)


Pedalada 02/04/2017:


Considerações do pedal:

Achei que fosse ser igual a pedalada anterior, mas não foi. Esses 10 km a mais, fizeram com que eu testasse um nível de desgaste que desconhecia mas, de certa forma, fui ¨bem¨. Meus amigos foram muito bem (teve gente que nunca tinha pedalado longas distâncias).

Devido as paradas imprevistas, demoramos mais do que o esperado:
- o tempo total com as paradas beirou as 5 horas e, por causa disso, sofri demais com o sol (estava de boné), queimei bastante a pele. 
Ninguém sofreu de desidratação porque levamos muita água e paramos para reabastecer.

Uma coisa que é muito importante é definir onde você vai, traçar o trajeto previamente para se preparar melhor.

Levar itens básicos necessários como: equipamentos de reparo, câmaras extras, bomba de ar, passar protetor solar, usar óculos (tanto para evitar terra, insetos, quanto para proteger do sol, no caso de lentes escuras), usar luvas (acho que necessário, porque com a trepidação e suor, as mãos podem escorregar), um selim confortável, bermuda com proteção (a bunda dói bastante depois de um tempo) e o manguito ou camisa de manga comprida arejada.

Nesse trajeto, acredito ter sido 70/asfalto 30/terra. 
Pegamos uma subida bem íngreme, que deu vontade de desistir e nunca mais ir pedalar (rs), mas logo depois passou... 
Incrível, quando superamos algo, passa a ser menos estimado. 
Achava que a oportunidade de pedalar 40 km seria só para atletas, mas foi tudo dentro do meu esperado, a não ser o excesso de tempo que levamos (muito sol - do meio dia). 

Mas acredito que, um dia, iremos romper a barreira dos 60 km, 80 km, 100 km....

Até a próxima!

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